Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Cultura

A sincronia, enfim, de mais investimentos na revitalização do Centro Histórico; mas é preciso ouvir a API, AMIDI e COMAD na inclusão social


10/12/2023

(Foto: Reprodução)

Quando terça-feira , 12, chegar o Governo do Estado estará anunciando uma série de medidas de impacto e reforço às iniciativas já tomadas pela Prefeitura e Câmara Municipal em diversos níveis para, em síntese, reforçar o que se denomina revitalização do Centro Histórico de João Pessoa. É muito importante tamanha iniciativa agregadora.

De fato, somente o somatório de iniciativas e estímulos à reocupação urbana e habitacional no nosso primeiro ambiente histórico poderemos colher em tempo mais curto o significado de retomada dos negócios, ocupação e habitação para reforçar a nova fase.

Pelo que indica o Cerimonial do governo, haverá anúncios nos diferentes segmentos de investimentos, inclusive de incentivos fiscais para o setor comercial.

API, AMIDI E COMAD ADVERTEM

Em que pesem e se destaquem as medidas em curso a partir dos diversos Poderes constituídos, se faz oportuno levar muito em conta o Grito de Alerta da API, AMIDI e COMAD – Conselho Municipal de Políticas de Drogas – para a urgente necessidade de aplicação paralela de Políticas Públicas visando encarar com eficácia e efetividade a população em vulnerabilidade social em diversos pontos do CH, sobretudo pelos efeitos das drogas nessa população pelo consumo frequente e demasiado.

Na prática, não haverá revitalização efetiva sem amparo às pessoas viciadas em alguns casos assustando transeuntes pelo excesso de pessoas drogadas. Pior, causando delitos.

Em síntese, o conjunto das medidas reproduzem momentos de alta importância com a necessidade também de se resolver os dramas sociais dos vulneráveis.

Somar esforços é fundamental nesta fase da cidade. O governador João Azevêdo e o prefeito Cícero Lucena dão exemplo de ação conjunta para resolver efetivamente o drama atual do belo Centro Histórico da Capital na direção da sociedade civil organizada.

ULTIMA

“Quem sabe faz a hora/não espera acontecer”


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