Embora inexista contrato formal para a tese que vamos levantar agora, somente “acordo” silencioso da CBF com a cultura de convocar atletas atuando no estrangeiro em detrimento dos que estão no País, pode resultar em alguma argumentação para mais uma vez a Seleção Brasileira não convocar o goleador do Atlético Mineiro, paraibano Hulk nesta última chamada.

O fato é que por anos de um tempo para cá, o atacante Hulk se apresenta com performance vencedora, renovadamente goleador do seu time – e em todos os elencos por onde passou – mesmo assim, os treinadores da Seleção Brasileira insistem em negar a oportunidade dele servir ao nosso time principal.

Parece pendenga renovada e/ou miopia frequente dos nossos técnicos, como que em estratégia burra repetida insistir no erro de excluir o goleador do Brasil.

Em algum momento de agora em diante será preciso escancarar esse preconceito injustificado porque a Seleção Brasileira precisa inserir Hulk em seus quadros pelo valor e trajetória futebolística que ele representa.

OS CONVOCADOS

Na última sexta-feira (21) as convocações de Dorival Júnior abrigou Weverton, do Palmeiras, Beraldo, do Paris Saint-Germain, João Gomes, do Wolverhampton, e Éderson, da Atalanta, mas Hulk ficou de fora.

Pirraça eis o resumo da ópera.

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“Foi um tempo /que o tempo não esquece/ Que os trovões eram roncos de se ouvir”