Dois fatos importantes e em dimensões diferentes marcam o início da semana com a morte do advogado e ex-deputado federal Agassiz Almeida em sua residência durante o domingo e, noutro patamar, o anúncio do pastor Sérgio Queiroz de não se candidatar a prefeito de João Pessoa.

Agassiz estaria na conjuntura como “um dos últimos moicanos” na condição de democrata incansável na defesa de valores humanistas ao longo de sua trajetória política e de ex-preso político pela Ditadura à quem combateu durante toda a sua vida.

Ex-constituinte em 1988, deixa à família o legado de um defensor intransigente da Democracia.

O ESPERADO

Depois do affair quando da presença do ex-presidente Bolsonaro em João Pessoa levando-o a desmentidos sobre a tese de candidatura eis o Pastor Sérgio Queiroz assumiu a condição de estar fora da disputa pela prefeitura da capital.

Mesmo assim, deixa uma janela aberta com a hipótese de ser vice de Marcelo Queiroga, algo que gera contradição na falta de tempo para a política.

Eis o resumo da ópera.

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“O nome/ a obra imortaliza”