Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A nova realidade na AL e o discurso de Ricardo


02/02/2015

Foto: autor desconhecido.

A alta expectativa do momento é conhecer no período da tarde, quando da abertura das atividades legislativas no Estado o tom do discurso do governador Ricardo Coutinho na sessão especial em que os destinos daquele Poder vão estar sendo comandados pelo novo presidente eleito Adriano Galdino.

A essência da fala do governador chama a atenção previamente porque, pela primeira vez desde quando ascendeu ao Executivo vai poder dialogar sem crise com a Mesa Diretora do Legislativo, agora comandado por um deputado aliado.

A co-relação de RC com a Assembléia será tema de observação tão forte quanto o que ele dirá sobre a conjuntura econômica do Estado, depois de promover cortes em várias secretarias e anunciar reajuste salarial abaixo da expectativa dos diversos setores.

Desta feita, Ricardo usa como argumento básico a tal conjuntura de retração econômico, algo real e plausível de constatar, mesmo assim sabe que enfrentará o mau humor das classes de servidores.

Só que, decidido e obstinado, o governador pretende usar dos conceitos de Maquiavel no presente para no futuro usar das possibilidades de benesses advindas de uma nova conjuntura econômica porque a crise não vai perdurar para toda a vida.

Vamos aguardar e comentar em seguida sabendo-se de antemão que Ricardo Coutinho foi o principal vitorioso da disputa de ontem.

MANOEL JR, LIDER DO PMDB

Cresceu muito a chance real do deputado federal Manoel Junior de ser conduzido à Liderança Nacional do PMDB na Câmara dos Deputados, sobretudo depois da vitória acachapante do deputado Eduardo Cunha na presidência da Casa.

Manoel Jr foi um dos principais articuladores da candidatura vitoriosa e foi citado nominalmente no discurso de posse de Cunha.

GALEGO AUSENTE

Chamou a atenção o fato do deputado estadual Galego de Sousa não ter ido à Granja Santana para a comemoração da vitoria de Adriano Galdino e Gervásio Maia.

Foi tratado pelos que têm língua solta como um dos dois traidores. Isto por conta da ausência tratada como sinal de vergonha.

ULTIMA

“Pode vir quente que estou fervendo…”


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