Política
A nova fase da UFPB com aval de Lula, o reforço da bancada e os compromissos de campanha
15/10/2024

Por Walter Santos – de URUMQI – CHINA
O saldo da reunião da professora doutora Terezinha Domiciano com o presidente Lula no Palácio do Planalto consolidando a nomeação dela como nova reitora da UFPB, conforme ato pronto segundo ministro Alexandre Padilha, simboliza o resgate da norma democrática na instituição respeitando a vontade da comunidade universitária.
Registre-se o nível de sensibilidade do presidente que chorou ao ser informado no ato pelo senador André Amaral de que ela, nova reitora, era filha de agricultores analfabetos mas que geraram as condições dela ser formada e ascender ao posto máximo.
Aliás, registre-se a presença do senador Veneziano Vital, vice-presidente do Senado Federal diante de ato histórico na direção da UFPB.
A VEZ DA GESTÃO EM SI
A nomeação garantida pelo presidente expõe a necessidade da nova gestão entender e se deparar com diversos cenários deficientes na estrutura da UFPB fruto de vários descasos, entre eles a estrutura física dos Campi para assegurar qualidade na vida dos segmentos universitários.
Terezinha Domiciano e Mônica Nobrega têm um desafio imenso para repor e/ou resgatar diversos programas e políticas de auto sustentação da universidade com a gestão precisando de muitos recursos sempre escassos daí a importância da articulação com a bancada federal.
Em síntese, a carta programa de campanha passa agora a ser referência de cobranças da comunidade a exigir mais trabalhos da gestão.
DETALHE DOS TEMPOS
Mesmo Terezinha Domiciano tendo tido apoio total do PT e partidos à esquerda sob lema de reparação histórica, na audiência com Lula quem estava no Planalto eram Veneziano Vital e André Amaral ou seja Luiz Couto não se fez presente.
MAIS RECURSOS
Em audiência na EBSERH com o presidente Arthur Chioro, ela ficou sabendo que o dirigente está se programando para ir à posse da reitora nomeada quando anunciará mais recursos do PAC da Universidade para a UFPB.
“Não seria justo deixar de apresentar os novos números e recursos antes de sua posse”, disse o presidente.
Em síntese, agora é se preparar para a posse em novembro e muito trabalho à frente de montão.
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