O desempenho das unidades do SESI e SENAI na Paraíba nos últimos tempos, na nova gestão, diante de reformulações conceituais e de estrutura, levaram a instância nacional a inserir pela primeira vez na história a base paraibana na cúpula de decisões do sistema.

Este é um resumo 3×4 a se inserir num contexto do tamanho da ousadia da atual presidência da FIEPB a conquistar também pela primeira vez a liderança do programa NORDESTE FORTE – instância da CNI envolvendo os 9 estados – agora com reunião confirmada para início de junho, em Campina Grande, consolidando a primeira reunião de trabalhos na nova gestão tendo foco a atração de avanços e investimentos.

Rearrumação difícil

Até onde a vista alcança, chegar até aqui com a performance de construção de nova realidade administrativo-financeira na FIEPB não foi tarefa fácil, porquanto a cultura então estabelecida sobre prismas diferentes da atualidade implicou, e implica, em ajustes estruturais de forte impacto porque só assim a atual gestão poderia se consolidar e avançar.

Precisamos admitir que a fase anterior de predominância absoluta do ex-presidente Buega Gadelha calcificou uma base estrutural enraizada muito forte a exigir a conjuntura mudanças absolutas, sob pena de não ter governabilidade. Este foi e é o maior desafio do presidente Cassiano Pereira sabendo que convive com oposição localizada e insatisfeita pelo presente e futuro construídos. Ele não tem nem desiste ao que parece. Pretende e vai avançar.

Só que, com determinação e habilidade, o presidente Cassiano Pereira têm consolidado domínio e mudanças que já rendem frutos no contexto, algumas até desagradáveis.

Para se ter uma ideia, o Blog ficou sabendo de ameaças de morte que o atual líder e familiares têm recebido de atores anônimos, agora sob a mira da inteligência policial para identificar e punir os infratores.

Um exemplo em outro patamar de resultados

Na próxima semana, a FIEPB atrai para Campina Grande, em sua sede, um encontro a reunir as principais bases econômicas do País para discutir e avançar no parâmetro da indústria mais moderna e produtiva gerando inserção de processos inovadores a atrair recursos, sem os quais tudo fica restrito.

O fato é que a Indústria paraibana está diante de forte provocação a reunir o significado do Programa “Brasil Mais Produtivo” sob o comando da Parceira a envolver, SESI, SENAI, SEBRAE, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – MDIC, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, – ABDI, BNDES, FINEP e EMBRAPI. São estruturas fundamentais para a nova fase de resultados.

Seguramente, pela força e importância das instituições envolvidas, a FIEPB dá demonstração real de sintonia com o futuro promissor da nossa economia sem o qual manteríamos um sentimento e cultura de estagnação. Não é o caso.

Vamos acompanhar a cena econômica do Estado cada vez mais de perto.

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