Rio de Janeiro A notícia do falecimento de Adalberto Barreto fez o domingo entristecer. Há tempo ele convivia com um câncer – ainda o mal incurável do mundo a vitimar tantos humanos -, por isso a morte também tem neste momento o significado do descanso da dor.

Na memória, as primeiras imagens que conduzo ainda hoje sobre ele flagram-no numa luta hercúlea no comando do Sistema Correio, no início dos anos 80 – época de greves contínuas nos jornais da cidade.

Já ali, Adalberto era nome comum na ambiência econômica, ora como analista ora como ator em si da própria economia, não só na tentativa sem sucesso de se impor como empresário da comunicação pois, na seqüência, viu o espólio ser repassado ao comando dos empresários Paulo Brandão e Roberto Cavalcanti, ou mesmo antes, na condição de empreendedor do mercado de livros construindo editora.

Tempos depois, Adalberto enveredou por projetos de produção no agro-negócios a partir do Brejo paraibano, onde montou empresa de beneficiamento de bananas, investimento esse que manteve até meados dos anos 90.

Jornalista de fino trato com as palavras, na seqüência da vida o ex-presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API) dedicou-se à consultoria econômica de projetos a empresas, tanto que, ultimamente, era membro da equipe de elite do Sebrae Paraíba ao lado de Mauro Nunes, Edmilson de Souza, etc, bambas do setor.

Ultimamente, também era Colunista do Jornal da Paraíba produzindo análises conjunturais de primeira linha em nível comum aos grandes comentaristas econômicos do País.

Por essas e outras nos incorporamos ao sentimento de dor vivido pela família e amigos.

Repercussão nacional

A nova edição da Revista NORDESTE também repercute no Sul do País. É o que se pode atestar diante de nota publicada, ontem, na mais importante coluna política do Jornal O Globo, do Rio de Janeiro – “Panorama Político” – na qual se refere a informação veiculada na Revista NORDESTE sobre a sucessão presidencial.

Segundo O Globo, teve grande repercussão entre os governadores do Nordeste, reunidos em Teresina, na sexta-feira passada, a nota da Revista informando que o PTB já pensa no nome do Ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, como candidato a vice-presidente.

O Globo ressalta ainda informação do senador Carlos Dunga, segundo a qual a “pedra no caminho” de Múcio é o presidente nacional do PTB, Roberto Jéferson, que tem problemas com o PT e a candidatura de Dilma Roussef”.

O alerta de Ricardo

Os novos números de pesquisa veiculada projetando a vitória do prefeito Ricardo Coutinho em João Pessoa lhe fez, ao invés de comemorar, partir para impedir que a militância se acomode diante do panorama atual.

Desde ontem que tem ligado para lideranças dos diversos bairros para manter a guarda implodindo o tal “já ganhou”.

João aposta no crescimento

Já o deputado estadual João Gonçalves, candidato do PSDB na capital, acha que no decorrer dos dias, especialmente a partir do Horário Eleitoral, em agosto, ganhará mais robustez eleitoral.

Para ele, o cenário de agora nem de longe será o mesmo no amanhã.

Casamento no Copacabana

O mundo VIP do Rio de Janeiro se fez presente ao casamento de Renata e Rodrigo Suassuna – este último filho de Tânia e Ney Suassuna – tanto na bela Igreja São Francisco de Paula, quanto nos salões de Festa do Copacabana Palace.

Detalhe: da classe política paraibana apenas o presidente da Assembléia Legislativa, Arthur Cunha Lima, se fez presente.

Ausências e convite

Embora convidados, o governador Cássio Cunha Lima e o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, não se fizeram presentes – conforme antecipou o portal WSCOM Online.

Nem o senador José Maranhão nem outros líderes do PMDB paraibano foram convidados.

O network de Lafaiete

Quem esteve participando do casamento, entre os 80 paraibanos convidados, foi o executivo Lafaiete Coutinho demonstrando desfruta de uma privilegiada rede de contatos.

Nos salões do Copa, reviu muitos dos amigos importantes da cena nacional.

Paraibano ilustre

Outro que pontificou em diversas rodas no casamento foi o jornalista e empresário Carlos Henrique de Vasconcelos – entre amigos paraibanos conhecido como Peninha.

Pude ver, estando ao seu lado, o grau de ótimo relacionamento desfrutado pelo ex-secretário de turismo do PC do B, quando a Albânia era a referência de modelo social.

A Torre no Copa

Parece-me que foi Cassiano Pereira quem, de forma espontânea, indagou-me no casamento se nossa presença ali representava o bairro da Torre na festa chic.

Nem recebi procuração dos filhos e filhas queridos do bairro, mas respondi de imediato que sim, até porque de fato não é fácil sair da Torrelândia até pontificar no Copa entrando pela porta de frente com direito a tapete vermelho e boa companhia.

Última

“O Rio de Janeiro continua lindo…”