Música
A imaginação das novas gerações tocando clássicos e referências, como Coldplay, em meio aos nossos ícones
04/05/2025

Cada dia mais estamos diante de fatos inusitados também para melhor. Dias atrás, um neto de nome Cadu chegou para almoço no ap do avô e chegou dizendo assim: “você conhece a obra de Alceu Valença?”. Eu retruquei: “Conheço”, mas o que lhe levou a isso, indaguei. Ele respondeu:” conheci a obra dele no carnaval em nossa escola (Colibri) e adorei muito”.
Mas, perguntei, o que você conhece da obra de Alceu? Ele entoou: “Eu lembro da moça bonita da praia de Boa Viagem…”. Eu respondi: isso é “Anunciação”, um dos sucessos de Alceu. E segui: “o que você quer mais?”. Ele respondeu: “quero conhecer Alceu, eis sua nova atribuição”.
E daí, perguntei. O que você que você quer ouvir? Ele disse: “queria ouvir no seu som, a canção “La Belle Dejor”. Obediente, assim procedi.
Tempos depois
Temos outro neto de nome Davi, que entre suas missões na vida estuda muito, joga futebol e adora tocar violão. Nestes últimos tempos tem tocado de “Asa Branca” aos clássicos do rock nacional, a exemplo da Legião Urbana a nos empolgar.
Foi o que aconteceu neste sábado de silêncio em torno da ausência e ambiência sensacional de Dr. Hilton levando um pequeno grupo de gente a se empolgar com o repertório de Davi auxiliado por Mariana, uma jovem com domínio do inglês.
Seja como for, é muito importante atestar e reconhecer que novas gerações estão atentas com as músicas de valor na MPB. Que bom.
Coldplay
Davi com auxílio luxuoso de Marina tocou e cantou Yellow, de COLDPLAY.
Última
“Vai passar/ nesta avenida um samba popular”
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