Como observador atento aos muitos fatos políticos na Paraíba, sai no primeiro dia do 2⁠º CONFEP com o quengo afetado pela menção no evento dos ex-governadores Antônio Mariz e Ronaldo Cunha Lima como referência do municipalismo.

Possa ser que muitos dos prefeitos e prefeitas da Paraíba na atualidade não saibam, mas em 1963 como prefeito de Sousa, Mariz determinou que todos os servidores tivessem Carteira de Trabalho assinada, que todos os cidadãos e cidadãs mortos teriam direito a um ataúde, pois antes eles eram enterrados em vala comum. Em tempo: como prefeito, Mariz instituiu a prestação de contas de Sousa em difusora, como até hoje não existe.

Em tempo, é preciso também entender e realçar a conduta municipalista de Ronaldo como ambiente de inovação, a exemplo da construção da marca “Maior São João do Mundo” como referência do turismo internacional, embora ela tenha se referenciado como gestor municipalista de alta significação.

Foi esse sentimento e conduta municipalista que o fez candidato em 1989 e governador em 1990.

Seja como for, Mariz e Ronaldo são referências que a FAMUP em boa hora traz para o tempo presente.

Em síntese, então jovem que convivia com seu pai Nelson Coelho convivendo sempre nessa vibe, de fato o presidente George Coelho faz história.

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