Geral
A força da Ideologia e o papel do PC do B
23/03/2015
Foto: autor desconhecido.
{arquivo}A história do Brasil conduz todo cidadão ou cidadã atentos à conclusão, sem grandes dificuldades, de que comumente todo o processo civilizatório esteve sob o comando das classes dominantes. Somente do século 20 em diante, excluindo os fatos revolucionários registrados espaçadamente no curso histórico de fases passadas, é que se viu com mais intensidade a presença da luta dos trabalhadores de forma organizada a buscar conquistas cidadãs na maioria do tempo negada à essa massa de brasileiros. Neste contexto, o PC do B, que nesta segunda-feira comemora 93 anos, tem uma forte contribuição dada às conquistas sociais.
É evidente que, muita gente da sociedade torce o nariz quando se trata de partido com o viés ideológico à Esquerda, até porque ao longo do tempo sempre foi acusado de esteriótipos grosseiros de que “comia criancinhas” e seria o caos para o País.
A rigor, nunca o PC do B pôs em prática no Brasil o modelo ideológico em prática enquanto Governo, porquanto nunca o foi – à exceção em 2015 no Estado do Maranhão com a eleição do advogado Flávio Dino, entretanto, sem uma única bala disparada porque o processo democrático brasileiro permitiu a conquista do Poder pela arma do voto.
{arquivo}Na Paraíba, o PC do B sempre foi formado por gente guerreira decente, comprometida com as causas dos mais desafortunados, dos trabalhadores de uma forma em geral enquanto escala mais organizada – se quisermos avaliar com significado de lutas de classe ,mas cumprindo o papel de defender ardorosamente a expansão da cidadania e conquistas sociais a todos os que sempre estiveram à margem das políticas públicas.
Quando atestamos a resistência de gente como Simão Almeida, Agamenon Sarinho, Cristiano Zenaide, Watteau Rodrigues, Geraldo Lima, Marcos Santos, Tico Mandela,etc., está evidente que a história conduzida por esses cidadãos de lutas tem sido responsável pelos razoáveis avanços registrados na cidadania, por isso merecem reconhecimento por cumprirem papel relevante na defesa das conquistas dos mais humildes deste estado.
De todos,registro especial desempenho e trajetória de Marcela Sitonio e Marlene Alves, presidente da API e ex-reitor da UEPB, pois ao longo dos últimos tempos têm sido mais do resistência a distinção da força de luta da Mulher paraibana.
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