Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A força cartorial do PSB contém Ricardo


27/11/2014

Foto: autor desconhecido.

A herança do jogo e dos compromissos do ex-governador Eduardo Campos com o conjunto da Oposição puxada pelo PSDB não se manteve na hegemonia mais, embora diversos lideres socialistas como Beto Albuquerque e Márcio Fortes – este último vice de Geraldo Alkimin –, tenham se posicionado nesta direção –, mesmo assim a escolha partidária foi por um posicionamento independente propositivo, ou seja buscando uma agenda positiva para o País sem estar nem no Governo nem na Oposição.

A posição do PSB incorpora a influência Eduardista, através do governador atual João Lyra e do futuro governador Paulo Câmara, entretanto, como há resistência por parte de lideranças como o governador Ricardo Coutinho e do ex-presidente Roberto Amaral defendendo abertamente o apoio ao Governo Dilma, eis que a opção construída foi o “mais ou menos”.

Este conjunto de fatores, mais do que transformar a herança de Eduardo em mito presente, serve também para inibir forças emergentes no partido e fora dele, a exemplo do governador paraibano, com posicionamento e claro para que o PSB se mantenha no campo socialista, logo em torno do governo petista.

De agora em diante, este será um capitulo à parte porque não será mais possível conter outras posições da base com votos e ascendência política regional/nacional, no caso de RC porque do contrário o partido se configurará em feudo comandado sob efeitos de Pernambuco aliado de outros gaúchos e brasilienses.

Ricardo se credencia.
 


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