É uma questão de dias. Na próxima terça-feira, a sociedade paraibana estará diante de uma eleição estatutária para resolver um vácuo institucional exigindo escolha com valores à altura do momento e da história da Federação. Não há mais espaços na direção do futuro que abrigue aventuras ou contextos desprovidos de reconhecido domínio de gestão.

Esta é a gênese, o fator determinante diante de uma classe industrial abrigando constatações, por isso é chegada a hora da construção serena e comprovadamente eficaz para que a FIEP possa reconstruir a unidade empresarial, até porque a divisão estimula o pouco crescimento econômico da Paraíba.

Até onde a vista alcança a eleição de terça – feira se dá entre o presidente em exercício, José William Montenegro, e o vice da seccional CG, Cassiano, da área mineral.

Não há dúvidas de que, mesmo respeitando a performance do vice Cassiano, não há na atual conjuntura quem disponha de maior e melhor representatividade na FIEP do que o presidente em exercício José William pelos imensos valores empresariais construídos ao longo da vida.

Aliás, Zé William é tão ético e contemporâneo que assume a condição de possível dirigente mantendo Campina Grande como centro de decisão, logo significa a condição de campinense de fé e compromisso.

Agora tantas propostas elencadas, José William tem compromisso com o fim da reeleição ininterrupta, logo atende ao que se chama de democratização da entidade. Aliás, as propostas de Zé William não singulares e sem igual no contexto da nova ordem da ordem da FIEP.

O fato é que na eleição de terça – feira ninguém tem mais credencial e histórico na FIEP para o novo tempo como o empresário da construção civil, José William. Sem igual, mesmo respeitando Cassiano.

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