A rigor, vivemos o ápice de uma cultura armamentista regada à tentativa de eliminação insana de povos em torno do Oriente Médio, onde o Opressor de plantão não quis aprender a dura realidade de que foi vítima na Segunda Guerra Mundial sofrendo horrores no holocausto. Agora, promove o que, na prática, já foi vítima.

Este é o resumo da atual fase insana, repito, de um rei mal coroado de nome Netanyahu impondo nas terras de origem e vínculo de raízes com os palestinos ultimamente sofrendo horrores em nome de uma predominação civilizatória desrespeitando os donos originários do lugar.

Israel, que por justiça mereceu consolidar seu Estado político de direito tendo, inclusive, o brasileiro Osvaldo Aranha como líder na ONU há tempos, insiste em impedir que os Palestinos também tenham seu Estado reconhecido.

Trocando em miúdos, este é o cenário estabelecido pela imagem mitológica da Bíblia onde lá está escrito, Caim matou o irmão Abel por pura vingança e despeito pela vida vencedora do Mano.

No caso de agora, não, é o povo torturado no passado ao se ver consolidando nova fase da gente rica não aceitando conviver com os irmãos pobres ao lado que tiveram seus espaços invadidos. Triste e dura realidade.

SOFRIMENTO À TOA

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, e diversos atores políticos convivem com agruras no presente precisando ser abrigado em Bunkers israelenses, em Jerusalém, por compor presença e estratégia de personagens ideológicos da extrema Direita correndo perigos de vida por participarem de reciclagem inoportuna em Israel na atual fase.

Cícero não precisava se expor junto a essa gente que desrespeita a importância da convivência humana respeitosa e só pensa em se armar para não permitir que a vida seja compartilhada entre ricos e pobres.

Agora, essa Gente que abriga a presença de Cícero e que tanto ataca o Governo Lula precisa de aval e iniciativas diplomáticas desse mesmo governo criticado, como se efetiva na prática neste momento, para gerar meios de retirada de todos eles da Guerra odienta promovida por Netanyahu.

Em síntese, eis o resumo da ópera. Em tempo: respeitamos e reconhecemos a história de luta dos Judeus, mas seus líderes de Plantão não podem repetir os erros históricos de que foram vítimas. Um absurdo esse posicionamento retrógrado.

DADOS INCONTESTÁVEIS

Israel com aval dos EUA não aceita que o Irã tenha bomba atômica, mas há anos tem a sua. É preciso conviver com a dosimetria geopolítica diante da pressuposta hegemonia tentada e tipificada de imperialista.

O mundo já convive com realidade cosmopolita de avanços das Nações, que não só do Ocidente.

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“O olho que existe/ é o que vê”