Brasília foi o ambiente geográfico natural para atrair nestes últimos dias representantes de todos os estados para o Congresso determinante do partido – tipo refundação do PT, diante de muitos desafios e realidades a colocar a legenda na cena nacional na postura de retaguarda, mesmo diante de vitórias do governo Lula ao conquistar protagonismo no G20, liderar o acordo Mercosul-UE e apresentar uma Nova proposta sócio – fiscal decente ao País no Congresso Nacional.

Antes de abordar a cena nacional em Brasília, vamos precisar entender que o Governo Lula convive com a ira do mercado financeiro e de setores da Mídia querendo implodir o operoso e eficiente projeto conjuntural do Ministro Fernando Haddad para resolver os dramas sociais. A turma da Faria Lima não aceitar inserir pobre no orçamento e taxar ricos.

Chama a atenção que na cena contemporânea não há de forma imensa a figura do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, ultimamente ofuscado por derrotas continuadas nas disputas em que participou. Murchou.

A ESSÊNCIA DA MUDANÇA

O PT envelheceu e está perdendo de cambão para a Direita no trato das estratégias políticas, boa parte passando pelas redes sociais e novas mídias.

No Congresso de Brasília, ficou claro que três eixos atraíram a essência dos debates do PT para sair da pisa permanente da Direita: avaliar a cena nacional, os efeitos internacionais e os desafios partidários diante da realidade a expor o partido com baladeira diante de Elon Musk, pós trator digital.

Um exemplo tosco mas real: enquanto nas últimas eleições o PT promovia distribuição de panfletos nos lugares, Bolsonaro e cia distribuíam milhões de mensagens fake news por minuto nas redes sociais.

Embora as bases históricas de conceitos sobre o universo sócio econômico do partido precisem se manter presentes, o PT resolveu sair do casulo, ampliar os Contatos e mudanças de diálogos atraindo mais gente porque do contrário não conseguirá consolidar os interesses da maioria da sociedade. Simples assim.

O PT enfim acordou,

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