Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Brasil

A dor da tragédia em Santa Catarina; onde a sociedade insiste em errar com as novas gerações


06/04/2023

Ninguém de bom senso no País se sente não afetado com a grave tragédia que se abateu, depois do assassinato cruel de crianças em creche na cidade de Blumenau, ainda hoje a instigar onde a sociedade brasileira insistir em errar na condução das novas gerações na direção do futuro.

Há uma reprodução em série de elementos da crueldade sendo nutrida e instigada nas redes sociais a constatar que o beneficio da democratização dos meios é terreno farto para a disseminação de horrores, como este acontecido em Blumenau na condição de tática do atraso de parte da sociedade, sobretudo de jovens. O terror tem se expandido.

REDE GLOBO ALTERA

Estudos apontam a necessidade urgente de tratar de forma sistemática casos dessa natureza não propagando como forma espetacular da tragédia para evitar que se propagandeie e gere mais adeptos dessa mesma tragédia.

Foi o que fez a Rede Globo ao não divulgar de forma máxima possível a figura do transloucado assassino, da mesma forma detalhes da tragédia com detalhes de imagens, e assim evitar a transformação do enlouquecido em referência e/ou exemplo a se multiplicar.

Guardadas as proporções é o que como se trata os casos de suicídio para não motivá-los à repetição, como atestam estudos em caso de propagação.

TOMANDO ESPAÇO DOS AVÓS

Entre tantos efeitos na vida contemporânea após o advento do acesso fácil e contínuo das Redes Sociais, o fato é que as novas gerações já não se importam nem se interessam com a sabedoria dos avós porque se sentem nutridos pela carga de informação do Google e cia.

Na prática, a forma de tratamento dessa gente anda ficando distante do saber universal de buscar conhecimento das gerações mais velhas, como tratam as gerações dos Povos Originários em face, entre tantos fatores, da máquina ocupando espaços humanos.

Precisamos melhorar as relações a partir deste aspecto das gerações.

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“Onde houver trevas/que eu leve a luz…”


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