A dados da conjuntura atual na disputa pelo Senado na Paraíba, alguns movimentos se efetivam na direção de definições com realidades para todos os gostos, embora as cenas mais fortes estejam em torno do governador João Azevêdo e do ex-governador Ricardo Coutinho.

No caso do governador, ele vive a dicotomia de líderes do Republicanos lhe assegurando que devem convencer Efraim Filho a retornar à base aliada, enquanto outros no campo da Esquerda trabalhem para atrair o ex-deputado federal Luiz Couto ao Senado pelo PT com João sob argumento de que RC está inelegível, embora haja contestação e/ou questionamento. Em tempo: vamos aguardar novas pesquisas apontando liderança de Ricardo.

A rigor, não se pode categoricamente falar de inelegibilidade ainda, pois faltam decisões no STF, entretanto os movimentos em torno de Luiz Couto se ampliaram.

TUDO OU NADA DE VENÉ

Qualquer iniciante nos cursos de ciência política da UFPB – sabe que a pré-candidatura de Vené depende exclusivamente do significado e futuro de RC, sem o qual o senador desaba. Por isso, a expectativa até o registro de chapa em 2 de agosto.

O FUTURO DE EFRAIM

Pelo andar da carruagem, Efraim Filho se mantém no páreo com densidade politica, embora a posição a ser assumida por João Azevêdo no processo será determinante porque o atual deputado federal não manterá apoios governistas, oposicionistas e bolsonaristas, como conta na atual fase.

Aliás, a decisão sobre esta questão envolve as partes e não só a do governador.

BRUNO E PASTOR SÉRGIO

São duas pré-candidaturas bolsonaristas embora Bruno Roberto obtenha o apoio formal do presidente Bolsonaro, mesmo com Pastor Sérgio Queiroz advogando campanha alinhada ao atual Stableshment politico-partidário. Ele aposta no crescimento eleitoral no decorrer da campanha, algo a gerar indagações sobre o êxito diante dos currais eleitorais.

É isto.