Para Maísa, Adalgisa, Erica, Margarida e Neta

A essa altura do campeonato já são 12 anos ininterruptos de um movimento envolvendo jovens e gente cristã disposta a praticar o bem, sob a chancela do que se denomina “Filhos do Amor”, no Brisamar/Jardim Luna que, por existir, até invoca a consciência de que em pleno tempo de agressividades e intolerância no mundo ainda é possível construir solidariedade e fraternidade humana para fazer bem ao corpo e à alma social, sobretudo por quem as pratica. Em tempo: cultuando a fé divina.

Em pleno sábado, 1º de junho, eis que pessoas de diversos lugares e origens profissionais se reuniram a partir das 19 horas para comemorar com fé e louvor 12 anos de convivência coletiva cristã, renovação evangelista e projetos de aceno cidadão de 62 pessoas na direção dos que precisam, sobretudo para nutrir anseios e almas.

Para tratar do evento é impossível não reconhecer a organização caprichosa diante do talento de Abner Santos, Generson Roque e Vinícius Santos – este último fundador da Comunidade “Filhos do Amor” ao lado de seu irmão também articulado e de fé, Pablo Forlan Santos, todos campeões, pelo papel animador voluntário sem igual que praticam.

Pelo menos em termos de conceito sobre a vida, efetivamente precisamos servindo-se das circunstâncias cidadãs não podemos reverberar a cena de Caim mantando seu irmão Abel, como de certa forma se reproduz na conjuntura global, da mesma forma que precisamos ter mais tolerância e amor próximo. Além do mais respeitar os valores e condições de cada um.

A rigor, precisamos mesmo é reconhecer o valor cântico, conceitual e gerador de emoções em torno de Abner, Gemerson Roque e Vinícius pelo perfil e missão de saber juntar e valorizar pessoas, humanos, gente de fé em tempo de falta desse valor humano. Da nossa parte ainda tendo Gabi, Talline, Rafael, Davi, yuri e Cadu.

Ano passado, no mesmo dia da comemoração da comunidade, deixei de ir ao show lendário dos Titãs para prestigiar a reunião da comunidade. Não me arrependo e acho que em vida é fundamental reconhecer a dedicação singular das pessoas ao conjunto da sociedade. Nossa gente merece reconhecimento.

Última

“Se quer mandar flores/ que me mande agora”