De agora em diante com a aprovação da Reforma Eleitoral pelo Senado determinando o fim das coligações partidárias no País não há outro caminho para muitos dos partidos, que não seja a fusão porque com o estabelecimento de novas regras o fator cláusula de barreira passa a exigir esta necessidade de sobrevivência eleitoral.

Esta questão da cláusula de barreira passa a ser determinante com as novas regras porque, como se sabe, trata-se de dispositivo eleitoral que impede o funcionamento parlamentar ao partido que não alcançar determinado percentual de votos. É esta a razão da fusão de partidos.

MUITOS CASOS

Além da já definida fusão do DEM com PSL afetando as bases partidárias em todos estados, anda em curso entendimentos de mesmo procedimento entre PSB e PC do B – algo que exige ajuste no Rio Grande do Sul porque lá os socialistas têm proximidade com Bolsonaro.

Outros entendimentos avançados conduzem o Progressistas com Republicanos.

No decorrer dos tempos vamos pontuar todas as fusões em curso.

CASO RICARDO

É por conta desta nova realidade e a crise braba com a cúpula do PSB nacional chamuscando muito as relações entre eles é que o ex-governador Ricardo Coutinho se movimenta para retornar ao PT, mesmo com resistências.

A dados de hoje a intenção e processo existem mas, estranhamente, tem havido lentidão no caso com novos fatos de bastidores chegados próximos a Lula e a Gleisi.

CASO PT

A possível reinserção de Ricardo no PT e de Luciano Cartaxo, este último disputando a Assembleia Legislativa, da mesma forma o ingresso de Cida Ramos, Estela Isabel, Márcia Lucena e Luiz Couto terminam por ameaçar a já consolidada recandidatura de Anísio Maia, petista da gema, da mesma forma a candidatura (se houver) de Ricardo à Câmara Federal atrapalhando Frei Anastácio.