Rui Leitão

Jornalista e escritor.

Geral

A convicção


04/03/2016

Foto: autor desconhecido.

 

Qualquer atitude de comportamento, para que seja bem sucedida, deve ser precedida de uma convicção. A certeza do que quer e a fé no que se propõe a fazer, é determinante para que uma empreitada alcance resultados positivos. A confiança nasce da convicção.

Então o primeiro passo para se conquistar espaços e afirmação pessoal no mundo em que vivemos é se convencer de que os seus desejos e os seus projetos são exeqüíveis. Quem não consegue convencer a si próprio, jamais trará para junto colaboradores que ajudarão na consecução dos seus objetivos. Indispensável, portanto, a prática da persuasão íntima, antes do início de uma luta.

No cotidiano da vida devemos aprender a transformar convicções negativas em convicções positivas, porque a capacidade de fazer do ser humano está no senso de certeza que ele tenha das coisas. É muito difícil conter uma pessoa convicta. Nada, nem ninguém, conseguirá desmotivá-la, porque nela não prospera a hesitação, a vacilação. É destemida, impetuosa, corajosa.

No domínio das convicções o indivíduo se sente seguro, determinado, resoluto. A obstinação resulta do seu próprio convencimento. Convicto de suas crenças ele se dispõe até ao sacrifício para ir em busca da realização dos seus sonhos.

Um líder não cativa liderados se não demonstrar convicção nas suas idéias e nas suas propostas. Só depositamos confiança em quem nos comanda, quando ele apresenta características de um formador de opinião. E para isso a condição “sine qua non”, é mostrar-se convicto da sua capacidade de direcionar caminhos e orientar procedimentos. Somos convencidos a acreditar nele.

Se formos convidados por alguém para incorporamo-nos a um projeto, a primeira observação que devemos fazer é enxergar nele a convicção na sua proposta. Se percebermos dúvida, incerteza, é uma aposta tendente ao insucesso.

• Integra a série de crônicas “SENTIMENTOS, EMOÇÕES E ATITUDES”.
 


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