Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Cultura

A cara viva de Gil Sabino, amigo/irmão ( in memorian) a lembrar a conduta pai/mãe diferenciada


12/05/2024

O jornalista e produtor cultural Gil Sabino morreu aos 62 anos. (Foto: reprodução)

Na nossa vida de gente atenta e antenada, pouco se via de forma distinta quando era possível conviver com a aura de Ser humano diferenciado, como foi o caso de Gil Sabino nos tempos de viver possivel.

Lembro dele de diversas fases, mas a derradeira pra lá e pra cá entre Recife / João Pessoa ( e vice versa) nos últimos tempos me fazia enxergá-lo e tê-lo com a sabedoria de ser pai/mãe com dedicação distinta aos seus filhos, em especial Juninho, André e Julinha. Leila e Lu são de gerações anteriores abrigadas de afetos.

Gil Sabino superava-se como podia para disseminar atenção, zelo e cumplicidade com seus filhos de índole humana especial, cada um reproduzindo parte dos ensinamentos de vida postos ao conhecimento de todos eles, sem distinção.

Nunca cansava de reproduzir o refrão “Pai te ama” com sonoridade típica de um humanista que viveu para servir e disseminar arte e cultura como se fosse uma usina ambulante cultural. Muita gente serviu-se da capacidade de Gil.

Pois bem, no Dia dedicado às Mães mesmo que seja de verdade o ano inteiro, lembrei da história particular deste Pai/Mãe singular durante o tempo possível na Terra. Seu silêncio ainda hoje atordoa, mas sua história desde muito ainda é referência.

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“Pai e mãe / ouro de Minas/ coração / desejo sina”


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