Antes de adentrarmos ao conceito e reflexão sobre os interesses antigos da Elite brasileira de querer interferir nas políticas públicas, comumente expressas nas manifestações parciais da mídia nacional como um todo, vamos levar em conta os últimos fatos nacionais e internacionais a envolver o Brasil positivamente.

O mais recente deles diz respeito a fato do País ter saído da 12⁠ª posição internacional para 8⁠ª economia no mundo. É fato. Dois: diferentemente do que presumia o Establishment, o Brasil apresenta desempenho de crescimento acima das previsões. A rigor, baixou a inflação, ampliou o emprego e como consequência o desemprego em meio a um mundo de incertezas.

Agora mesmo, com tantas restrições causadas pelo BC oposicionista ao crescimento, acaba de reforçar o orçamento das Universidades e IEFs diante da insensibilidade das lideranças que se acovardaram nos tempos de Temer e Bolsonaro. Lula anda demais.

DIANTE DA TRAGÉDIA

Tem mais: nunca diante de tragédias como a de Santa Catarina, fruto de políticas desregulamentarias da Política Liberal via PSDB, nenhum governo nacional foi tão assertivo, presente, construtor e resolutivo na construção de medidas saneadoras do que o governo Lula.

ANTIGA CANTILENA

Mas, entre tantos fatores, a intriga a Elite produzida por veículos de comunicação grudados no conservadorismo, como o Estadão – porta-voz histórico beirando ao fascismo, agora parte para enfrentar a lúcida e acertada posição do governo brasileiro de não aceitar o Genocídio de Israel em Gaza. Lula está com a maioria do planeta e age acertado ao condenar tantos massacres de crianças e mulheres.

Aliás, a ONU e o Tribunal específico andam condenando permanentemente Israel por conduta de Genocida mandando matar de forma desmedida tantos civis. Lula foi o primeiro a se manifestar. Pelo tom os israelenses Produzem a mesma postura dos Nazistas contra o povo judeu na segunda Guerra.

Felizmente, o mundo reage aos atos arbitrários dos conservadores de plantão, inclusive no Brasil, tendo um Líder global da dimensão de Luiz Inácio Lula da Silva. Em tempo, o presidente condenou primeiramente os ataques do Hamas da mesma forma a invasão da Ucrânia pela Rússia, portanto tem moral para condenar Genocídio israelense. Eis um líder da Paz.

Chega de matança injustificável!

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