Dias atrás, em entrevista ao Portal WSCOM, o ex-deputado federal Maurício Leite expôs sem nenhum constrangimento que fora o principal personagem a acionar os militares em 1978 para impedir a ascensão do então deputado Antônio Mariz no Governo construindo a ascensão de Tarcisio Burity. Já ali havia conflito brabo entre segmento conservador à Direita versus progressistas cuja cena perdura até hoje.

A propósito do 31 de Março – data histórica no calendário histórico do Brasil com a ascensão em 1964 do Poder Militar – não há como esconder o contexto de enfrentamento entre as duas tendências básicas no país com visível crescimento dos conservadores.

Neste momento de reflexão há que se admitir o fortalecimento do Congresso Nacional dando cartas na construção de políticas a enquadrar o Executivo, da mesma forma atesta-se a fragilidade política do governo do PT precisando ceder espaços na queda-de-braço com os conservadores afetando e/ou mutilando a performance petista do ponto-de-vista histórico.

VAI PERMANECER

O ano de 2024 prenuncia nova fase de embates entre conservadores e progressistas já de longe projetando a força conservadora nos municípios, cujo saldo em outubro também projetada a sucessão de 2026 a envolver o presidente Lula.

Seja como for, é visível a força e presença conservadores diante de partidos e lideranças à Esquerda perdendo espaços com a tática impositiva do conservadorismo, inclusive na ambiência das redes sociais onde a Direita se impõe com ou sem fake news.

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