A Secretaria de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel) da Prefeitura de Campina Grande realizou na manhã deste domingo, 21, uma vasta programação esportiva na cidade, que foi da “bike” à abertura da VI Copa Campina Grande de Futebol de Pelada, Taça TV Itararé, que este ano conta com a participação de 40 equipes.

A programação teve início por volta das 6h, na ciclofaixa operacional, que neste domingo contou com um evento denominado “Seis horas de bike”, reunindo atletas de quatro estados. Além da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará também estiveram representados. A novidade do evento ficou por conta do atleta Cleber Ramos (Bozó), natural de Soledade, hoje um dos principais nomes do ciclismo brasileiro e mundial.

A prova de resistência distribuiu R$ 3,5 mil em prêmios. Os cinco primeiros colocados de cada categoria foram premiados. Os atletas participaram da competição nas categorias elite, master, balão e feminino, que nos primeiros lugares receberam R$ 500 na elite e R$ 300 nas demais.

O coordenador do movimento “Vou de bike” e também do evento, Pablo Brandão, afirmou que o objetivo principal da competição realizada em parceria com a PMCG, além da comemoração do Dia Mundial sem Carro, é também alertar as pessoas para o bem estar, a saúde, qualidade de vida e o convívio social que o ciclismo oferece.

O prefeito Romero Rodrigues esteve presente no evento de ciclismo e destacou a importância da ciclofaixa operacional para a cidade. Ele disse que, através de iniciativas desta natureza, as pessoas passam a ter consciência de fazer uso da bicicleta para a locomoção e também para a promoção da saúde.

Na ocasião, Romero Rodrigues voltou a falar na revitalização do Açude Velho. “Quero no início do próximo ano começar a dragagem do açude. É uma ação que não é fácil, mas, que vamos fazê-la, inclusive, com recursos próprios”, destacou o prefeito.

Teles Albuquerque, secretário executivo de Esportes e coordenador dos eventos esportivos de Campina Grande, ressaltou a importância cada vez maior da ciclofaixa operacional.

“As pessoas precisam saber que em nenhuma cidade do interior do Nordeste existe um trabalho da magnitude da ciclofaixa operacional. Isto é gratificante para nós. Precisamos cada vez mais trazer os campinenses para este projeto e também incentivar a participação de outras cidades, pois isto é saúde e qualidade de vida”, argumentou Teles.