Até quando a chamada “velha guarda” do PT vai continuar na resistência?

Os problemas, a falta de democracia interna e os desrespeitos às decisões tomadas pela maioria da militância do PT de João Pessoa, continuam para as eleições de 2024, 2020 e 2022, na verdade, não foram resolvidos. Defender a democracia interna no PT, tornou-se um verdadeiro desafio e sacrifício. Rasgam, ao seu bel prazer, a nossa constituição interna.

Querem que a militância, a verdadeira militância, engula de goela abaixo um nome para concorrer à prefeitura de João Pessoa, substituindo o partido por uma consulta eleitoral. Eliminam as prévias internas e, mais uma vez, rasgam nossa constituição. Ora, se houve renúncia de um dos pré candidatos em concorrer às prévias internas, o nome da companheira deputada Cida Ramos, deveria ter sido referendado, como foi pela maioria da direção municipal.

Mas o inconformismo daqueles e daquelas que não pensam o PT, pois já deram provas cabíveis para isso, buscaram no tapetão junto à direção nacional, inviabilizar o nome da única mulher a disputar a prefeitura de João Pessoa pelo Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras. Uma mulher com uma imensa identificação com as lutas da classe trabalhadora, uma mulher que traz em seu DNA o amor à justiça social aos mais vulneráveis da sociedade, uma mulher que sempre esteve e está presente em qualquer espaço de luta que necessite dela e do seu significativo, essencial e fundamental mandato na assembleia legislativa do nosso estado.

Uma mulher que não foge de nenhuma luta e sempre está junto aos movimentos sociais. Nosso sonho coletivo, que foi iniciado no PEDX do ano passado e construído nas teses apresentadas aos filiados e filiadas do PT de João Pessoa, foi sabotado. A democracia interna, mais uma vez, foi sabotada.

Estão nos quebrando enquanto partido. Estão nos quebrando enquanto filiada, estão quebrando nossa resistência e motivação de continuar no PT. Partido esse que ajudei a construir no estado da PB, com minha militância, não apenas com choro e lágrimas, mais também com muita alegria e contentamento.

DIGO NÃO A UMA CONSULTA ELEITORAL, DIGO SIM AO PARTIDO, DIGO SIM À ÚNICA CANDIDATURA EM QUE A MAIORIA PARTIDÁRIA DISSE SIM.

DIGO NÃO ÀQUELES E ÀQUELAS QUE USAM DA SABOTAGEM PARA IMPOR SEUS DESEJOS PESSOAIS.