Saúde

Brasil vai receber mais de 4 milhões de doses do Consórcio Covax Facility


07/06/2021

Portal WSCOM



O Brasil vai receber até o dia 23 junho um total de 4.048.800 doses da vacina AstraZeneca. A informação foi confirmada pela representante da ONU no Brasil, doutora Marlova Noleto. Serão três lotes, cada um terá 1.036.800 doses, que virão nos dias 14, 16 e 21 de junho. O quarto lote, com 938.400 será destinado no dia 23 junho.

Essa remessa, segundo o presidente do Consórcio Nordeste e coordenador do Fórum dos Governadores do Brasil, governador Wellington Dias, faz parte da 2ª etapa. Já que a primeira remessa de lote ocorreu em maio, a partir da agenda do Fórum de Governadores com a Organização das Nações Unidas.

O envio desse lote é motivo de comemoração. São vacinas do Consórcio Convax Facility, Organização Mundial da Saúde, adquirida pelo Ministério da Saúde, coordenada pelo ministro Marcelo Queiroga, já com entrega desses lotes no mês de junho. “Esse envio ajuda na meta do Fórum de Governadores do Brasil para que tenhamos, além do cronograma normal, algo em torno de 100 milhões de novas doses, incluindo a vacina da Janssen, da Sputnik”, disse o governador, declarando que o objetivo é completar mais de 60% da população imunizada e assim o Brasil alcançar a posição de país de baixo risco na transmissão do coronavírus. “Isso é bom para economia, bom para o social e excelente para as vidas brasileiras”, comenta Wellington.

O governador Wellington Dias afirma a meta é atingir 60% da população com mais de 16 anos vacina até setembro, saindo do grupo dos países de Alto Risco Covid-19 para entrar no grupo de países com imunização em massa elevada.

“Queremos o Brasil salvando vidas com mais vacinas e no grupo com classificação VERDE, o Brasil como pais de BAIXO RISCO. O que é parte do Pacto Pela Vida e caminho seguro para retornada da economia e social”, explica o governador que agradece ao empenho e apoio da doutora Marlova Noleto, em especial ao trabalho da Secretária Adjunta da ONU, doutora Amina Mohamed por ter atuado para agilizar o contrato do Governo do Brasil, por meio do Ministério da Saúde, com o Consórcio Covax Facility, e também a doutora Mariângela Simão, brasileira e vice-presidente da OMS.



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