O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou números da economia nacional nesta sexta-feira (30), onde apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025. O valor percentual coloca o Brasil em 5º lugar no mundo, durante o período, à frente de grandes potências, como China e Estados Unidos.

O país comandado por Donald Trump apresentou números negativos no cenário, marcando -0,2%, ocupando apenas a 38º colocação. Nas Américas, perdeu ainda para países como Colômbia, Chile e Peru. A liderança no continente é brasileira.

O ranqueamento foi produzido pelo economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, e se baseia no valor corrente do PIB e nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI).Veja o ranking: 

1. Irlanda: 3,2%
2. Islândia: 2,7%
3. Hong Kong: 1,9%
4. Taiwan: 1,8%
5. Brasil: 1,4%
6. Chipre: 1,3%
7. China: 1,2%
8. Filipinas: 1,2%
9. Turquia: 1,0%
10. Arábia Saudita: 0,9%
11. Israel: 0,8%
12. Colômbia: 0,8%
13. República Tcheca: 0,8%
14. Malásia: 0,7%
15. Polônia: 0,7%
16. Tailândia: 0,7%
17. Chile: 0,7%
18. Reino Unido: 0,7%
19. Suíça: 0,7%
20. Peru: 0,6%
21. Bulgária: 0,6%
22. Espanha: 0,6%
23. Lituânia: 0,4%
24. Bélgica: 0,4%
25. Alemanha: 0,4%
26. Croácia: 0,3%
27. Itália: 0,3%
28. Costa Rica: 0,2%
29. Eslováquia: 0,2%
30. México: 0,2%
31. Áustria: 0,2%
32. Holanda: 0,1%
33. França: 0,1%
34. Finlândia: 0,0%
35. Romênia: 0,0%
36. Letônia: -0,1%
37. Noruega: -0,1%
38. Estados Unidos: -0,2%
39. Japão: -0,2%
40. Tunísia: -0,2%
41. Suécia: -0,2%
42. Hungria: -0,2%
43. Coreia do Sul: -0,2%
44. Estônia: -0,3%
45. Dinamarca: -0,5%
46. Portugal: -0,5%
47. Cingapura: -0,6%
48. Eslovênia: -0,8%
49. Indonésia: -1,0%

O Ministro da Educação, Camilo Santana, comemorou a marca em seus perfis oficiais, parabenizando o presidente Lula e reforçando a força da agricultura e o consumo das famílias: 

‘’O Brasil está dando a volta por cima! Parabéns por mais esse avanço, presidente Lula, vamos em frente. No 1° trimestre de 2025, o PIB brasileiro cresceu 1.4%, impulsionado pela agricultura, investimentos e maior consumo das famílias. Isso mostra que uma economia mais forte, com mais empregos e renda. Sigamos com o trabalho’’, declarou o ministro