Saúde

Arlinda Marques ganha área de convivência

CONVIVÊNCIA


13/11/2017



O Complexo de Pediatria Arlinda Marques, que integra a rede hospitalar do Estado, conta agora com uma nova área de convivência para os usuários, visitantes e profissionais. O espaço foi completamente renovado, com nova iluminação e pintura, ficando mais acolhedor para as crianças. Esta ação contou com a presença do renomado arquiteto Jonas Lourenço e mais de 30 colaboradores.

A ação, que tem como lema “Ame e Sirva”, foi realizada no sábado (11), e contou também com a participação do grupo de voluntários “Sorriso Aberto”, que sempre participa das ações de humanização e recreação promovidas pelo Arlinda Marques, por meio do Grupo de Trabalho Humanizado (GTH) e Brinquedoteca.

Para os que compõem a direção do Arlinda Marques, a ação foi mais um dia de humanização e acolhimento, além de muito trabalho para deixar o espaço agradável a todos os visitantes e pacientes.

O Arlinda Marques tem investindo em ações de humanização com o objetivo de melhorar cada vez o atendimento. Implantada desde 2004, a Política de Humanização do Complexo de Pediatria Arlinda Marques tem contribuído para aumentar a autoestima e a recuperação dos pacientes internos e dos seus familiares. A Política Nacional de Humanização no Ambiente Hospitalar tem como objetivo contribuir para o crescimento da instituição visando um atendimento com qualidade e humanizado.

Durante a realização dos eventos, organizados pelo Grupo de Trabalho Humanizado (GTH) e que acontecem em datas comemorativas do ano, como Dia dos Pais, das Mães, Páscoa, São João e Natal, percebe-se a satisfação das mães em ver seus filhos alegres e por alguns instantes esquecendo a dor e o fato de estarem internos em uma unidade de saúde e isso contribui em muito para que a criança esqueça um pouco o sofrimento como também ajuda na sua recuperação. Além do mais, com essas ações o hospital está cumprindo o que determina o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao garantir que “ A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência”.



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