Após ser alvo das investigações da Operação Território Livre, deflagrada na manhã da última terça-feira (10), a vereadora Raíssa Lacerda (PSB) se pronunciou nesta quarta-feira (11) e afirmou que é vítima de uma campanha de difamação e perseguição política, sugerindo que as acusações estão ligadas ao seu desempenho positivo nas pesquisas. Raíssa afirmou que apesar do que foi veiculado na imprensa paraibana na tarde de ontem, ela mesma não consegue transitar livremente pelo bairro São José.

“Não posso andar lá, nem as pessoas que gostam de mim podem adesivar suas casas. Há uma proibição imposta por um vereador que atua na comunidade”, disse Raíssa sem revelar quem seria o companheiro da Casa de Napoleão Laureano que estaria envolvido com a proibição.

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“O que mais me chateia é que, na decisão, os dois apoiadores que aparecem em negrito são de outros vereadores. Será que houve algum equívoco? Vou recorrer à Justiça Eleitoral e à Polícia Federal, para que verifiquem as casas adesivadas e descubram quem realmente está sendo apoiado”, afirmou a vereadora.

A vereadora reforçou que se sente alvo de calúnia e difamação e acredita que a operação possa estar ligada ao seu crescimento nas pesquisas eleitorais. “Estou sendo vítima de perseguição e acredito que isso tem a ver com minha ascensão nas pesquisas. Isso tudo é uma tentativa de manchar minha imagem”, completou Raíssa.