Geral

Antônio Nóbrega e o lúnário perpétuo


18/04/2004

Nem lembro direito como vim a conhecê-lo. Acho que foi no primeiro espetáculo que o próprio fez aqui no Paulo Pontes, e que fiquei tão encantada como costumo ficar quando a Arte me emociona ao extremo: pupila dilatada, mãos rôxas de aplaudir, coração dilacerado de excitação, lágrimas de alegria e contentamento. Guardei esse nome pra sempre.



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