Paraíba

Aesa prevê mais chuvas no Litoral paraibano nas próximas 24 horas

Boa notícia


02/07/2013



Três cidades do Litoral registraram os maiores índices pluviométricos durante o mês passado: João Pessoa, Alhandra e Cabedelo. Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), a previsão para as próximas 24 horas é de mais chuva nesta região. O tempo instável deve se estender também para o Brejo e o Agreste.

Em junho, a capital paraibana foi a cidade onde mais choveu: 487,4 milímetros, 61,5% acima da média histórica. Em Alhandra, as estações meteorológicas da Aesa contabilizaram 427,4 milímetros, um valor 56,6% acima do esperado. Já em Cabedelo, a alta foi de 44,3 % com 425 milímetros. Outro município que se destacou neste aspecto foi Campina Grande, com 149,9 milímetros e um aumento de 36%.

“Como era esperado, as chuvas se concentraram no Litoral. Elas também chegaram ao Brejo e Agreste, só que com menos intensidade. No caso do Cariri, Sertão e Alto Sertão é sempre bom lembrar que este não é o período chuvoso destas regiões, onde as médias pluviométricas nesta época são de 40, 35 e 30 milímetros, respectivamente”, explicou a meteorologista Marle Bandeira.

Previsão – Nuvens vindas do oceano Atlântico devem deixar o céu nublado e com chuvas nas regiões do Litoral, Brejo e Agreste nas próximas 24 horas. No leste do Estado, a intensidade das precipitações deve variar entre moderada e forte. “Estamos acompanhando as condições do tempo e a cada 12 horas emitiremos um novo boletim meteorológico. Caso seja necessário, um novo informativo pode ser enviado a qualquer momento” informou o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho.

Monitoramento – O Governo do Estado monitora a variação climática de forma ininterrupta em todo o Estado. Técnicos da Aesa se revezam em sistema de plantão no Centro de Gestão de Situações Críticas, que fica localizado em Campina Grande e também é conhecido como Sala de Situação. No local, computadores de última geração recebem dados em tempo real enviados pelas estações meteorológicas, possibilitando a prevenção de eventos críticos como secas e enchentes.



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