Não há como negar: de agora até próximo dia 6 – o domingo seguinte de outubro – não só João Pessoa como todos os outros 222 municípios vão estar sacramentando as eleições gerando a partir do novo tabuleiro político a projeção de quem ganhou e perdeu em 2024.

A cena deste ano para personagens como o governador João Azevêdo e outros líderes estaduais a exemplo de Adriano Galdino, Hugo Motta, Efraim Morais, Aguinaldo Ribeiro e Veneziano Vital tem valor fundamental para as pretensões futuras de cada um deles.

A propósito, pela primeira vez o governador pode sair como principal vencedor na Grande João Pessoa pelo saldo na capital, Cabedelo, Bayeux, Conde e Santa Rita.

CASO DA CAPITAL

O prefeito e candidato à reeleição chega à reta final como favorito na disputa, mesmo diante de campanha sórdida, tanto que a Justiça Eleitoral determinou dezenas de Direito de Resposta nos Guias de Marcelo Queiroga e Ruy Carneiro levando-o a se impor pelos fatos e saldo de gestão diferente do gosto ruim tentado pela Oposição.

A tentativa de criar cenário em João Pessoa como da insegurança do Rio de Janeiro não vingou, até porque a ação policial permanente prendendo traficantes e apreendendo produtos ilegais dá conotação real de combate sistemático ao crime. É por conta desse esquema de segurança que o TRE tem recusado tropas federais.

BOATARIA

Muito antes do que chamamos de Fake News, sempre convivemos com boatos e mentiras buscando desestabilizar cenários, como tem acontecido nos últimos dias com boataria tomando conta da cena.

Por essa onda, muita gente já estava presa e a crise estaria maior envolvendo mais gente da Câmara Municipal de João Pessoa.

Em síntese, o processo eleitoral está chegando ao fim.

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“Em terra de cego/ quem tem um olho é rei”