A mais nova e impactante informação em curso na conjuntura política da Paraíba se dá em torno do anúncio de que o ex-governador Ricardo Coutinho resolveu e vem comandar a campanha do deputado estadual Luciano Cartaxo a prefeito de João Pessoa tendo como vice sua esposa Amanda Rodrigues.

O fato é que, comprovadamente, após se desfiliar do PT pela decisão partidária de apoiar a reeleição do então candidato à reeleição, João Azevedo, este ano ela foi instruída a se refiliar diante do projeto de RC de retomar sua atividade politico-partidária exatamente pelo PT.

A MOTIVAÇÃO

A dados de hoje, sem dúvidas nenhuma, este conjunto de fatos se traduz no mais forte impacto na conjuntura porque a partir de agosto vamos precisar conviver com todo empenho e dedicação de RC e cia em buscar construir o mais forte confronto contra seu maior algoz por tudo o que se sabe depois dos efeitos e saldo da Operação Calvário. Este é o principal desconforto que JA passará a conviver.

Na prática, sem chances a dados da conjuntura de se apresentar como elemento favorito na disputa, Luciano Cartaxo cumpre esse papel secundário de relevância a buscar construir segundo turno e dificuldades para o candidato Cícero Lucena, na atualidade construindo o maior arco de alianças na sucessão.

EFEITOS INTERNOS

Com este contexto, RC se reinsere no contexto cobrando pela terceira vez uma alta fatura do PT nacional por tudo o que fez pro Lula/Dilma se confrontando com a maioria das tendências contrários a ele e LC Gerando nova implosão e mudanças de rumos no partido.

Esta nova realidade leva o PT a dialogar com Ruy Carneiro e Marcelo Queiroga até por todo ódio acumulado por RC a João Azevedo, na atualidade um importante aliado do presidente Lula apesar de continuadas humilhações impostas pelo PT ao líder socialista. Isto implica em se unir até com o diabo para tentar desestabilizar o governador.

COMO FICA

Diferentemente de outros momentos, esta nova conjuntura pode até levar João Azevedo ser obrigado a buscar outras convivências e opções partidárias longe de Lula e do PT, sobretudo em 2026.

É a escolha complicada do PT nacional.

Quem viver, verá!

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