Paraíba

Gerando hoje 9 mil empregos, Roberto Santiago relembra tempos difíceis em que faltava até comida em casa

O empresário contou em entrevista à CBN a trajetória de vida de sua família nos negócios, que inicialmente eram voltados para outro setor da economia


20/05/2024

O empresário paraibano Roberto Santiago (Foto: Reprodução)

Portal WSCOM

Na primeira entrevista concedida pelo empresário Roberto Santiago, dono dos dois principais shoppings de João Pessoa, ele revelou a trajetória profissional e de vida que percorreu antes de se tornar um dos principais empresários da Paraíba.

Com uma longa trajetória como um player importante do mercado, o empresário começou a atuação na economia juntamente com o próprio pai, Divaldo da Nóbrega, até se tornar proprietário do Shopping Manaíra e Shopping Mangabeira.

O empresário contou em entrevista à CBN a trajetória de vida de sua família nos negócios, que inicialmente eram voltados para outro setor da economia, e também explicou como se consolidou entre os grandes nomes do mercado paraibano e nordestino.

Responsável por gerar atualmente 9 mil empregos, Roberto Santiago já enfrentou grandes desafios. Poucos sabem que ainda no início da carreira ele vivenciou a falência da empresa familiar, porém, com o sangue do empreendedorismo correndo nas veias, persistiu, sempre motivado pelo exemplo e lições que recebeu do pai, Divaldo Nóbrega. Entre a venda de terrenos e até planejamento para investir na comercialização de caldo de cana, ele se tornou um dos maiores empresários da Paraíba.

Roberto começou a trabalhar aos 12 anos, na indústria de torrefação de café Santa Rosa, inicialmente aprendendo os processos e posteriormente no gerenciamento, prestação de contas e compra do café. A família também mantinha uma indústria de cartonagem, grande sonho do seu pai. O primeiro “baque” aconteceu quando Roberto tinha cerca de 20 anos. A empresa da família faliu, após uma grande ascensão, a queda foi descrita pelo empresário como algo terrível.

“É um divisor de águas na minha vida, porque eu aprendi muito com o sofrimento. Meu pai era um gênio, a vida toda foi inteligentíssimo, empreendedor nato e quebrou por vários motivos, menos por falta de competência. Aconteceram várias coisas. Ele confiava muito nas pessoas e o roubo foi a base fundamental da quebradeira.



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