O padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, disse que está à disposição para prestar depoimento sobre a investigação que vem sendo feita atualmente pela Polícia Civil para averiguar a denúncia de que celulares e smartwatches teriam sido furtados na instituição hospitalar.  

Foi o próprio padre quem denunciou o roubo dos aparelhos ainda em agosto desse ano. Os equipamentos haviam sido doados pela Receita Federal, em maio, e seriam postos à venda no bazar solidário para arrecadar fundos para o Hospital Padre Zé. 

Quando a direção do hospital decidiu fazer um levantamento dos itens, verificou que as caixas estavam vazias e que os produtos haviam sido furtados. 

“Ainda não tive acesso aos autos, o que deve acontecer na segunda-feira. Só então poderei me pronunciar porque até agora o que chegou ao meu conhecimento foram deduções feitas por terceiros”, ponderou o advogadoSheyner Asfóra, responsável pela defesa do padre Egídio. 

Até agora somente uma pessoa foi indiciada e se trata de Samuel Segundo, ex-coordenador de Tecnologia da Informação do hospital.