O presidente Jair Bolsonaro (PL), que desembarcou na Paraíba, nesta quinta-feira (5), para cumprir agenda em dois municípios do estado, chegou a João Pessoa, por volta das 16h, onde ira permanecer até a manhã desta sexta-feira (6), quando retornará à Brasília. Ele vai passar a noite de hoje no Hotel de Trânsito dos Oficiais do Exército, localizado no 1° Grupamento de Engenharia, na Capital.

O chefe do executivo nacional deve se reunir com lideranças políticas na capital para discutir o seu projeto de reeleição. Pela manhã, durante a solenidade de entrega da Obra Vertente Litorânea, em Itatuba, Bolsonaro disse que planeja comer pizza com apoiadores na orla de João Pessoa na noite de hoje.

Além disso, o presidente Bolsonaro deve fazer a sua tradicional ‘live’ das quintas-feiras, onde fala das ações do Governo Federal para eleitores e apoiadores, no hotel em João Pessoa.

O presidente cumpriu seu segundo compromisso no Estado no município de Gurinhém, ao lado do ministro da Saúde Marcelo Queiroga, onde lançaram o programa Cuida Mais Brasil, ação que visa ampliar o número de pediatras e ginecologistas no SUS.

Numa tentativa de reverter à desvantagem eleitoral no Nordeste, o presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou, dizendo que, além de ter satisfação em estar ali, sete dos 23 ministros do governo dele são nordestinos. Segundo as pesquisas de intenção de voto, o presidente acumula altos índices de rejeição no Nordeste.

“É uma satisfação muito grande comparecer ao meu Nordeste. Dizer a vocês, que dos meus 23 ministros, sete são nordestinos. Por exemplo, me acompanha aqui o paraibano Marcelo Queiroga”, disse na cerimônia.

Bolsonaro continuou dizendo que “enviou recursos para todo o Brasil, independentemente de qual partido estivesse à frente de qualquer estado ou de qualquer prefeitura”.

Citando o Bolsa Família, o presidente frisou que o Auxílio Brasil, que substituiu o programa de transferência de renda petista, aumentou para, “no mínimo, R$ 400”. O presidente ainda destacou que a principal mudança foi nas regras para quem começar a trabalhar.

“Demos meios, compramos materiais, contratamos médicos e enfermeiros e, acima de tudo, mandamos recursos para todo o Brasil”, declarou o presidente da República.