Rui Leitão

Jornalista e escritor.

Geral

Quando o homem pisou na lua


01/07/2015

Foto: autor desconhecido.

 

Já decorridos quase cinco décadas, a chegada do homem à lua continua sendo objeto de discussões e debates a respeito da veracidade daquele acontecimento. Há muita controvérsia sobre o tema. Muitos advogam a tese de que teria sido a maior fraude do século passado.

O fato é que a partir de 14 de julho de 1969, o mundo inteiro passou a acompanhar com especial interesse e curiosidade a façanha da missão Apollo 11, executada pelos americanos. A cada dia recebíamos as informações do avanço da fantástica empreitada.

Enfim, ao término da noite do dia 20 de julho, exatamente às 23 horas e 56 minutos, no horário de Brasília, podíamos assistir pela TV, o histórico evento do homem pisando, pela primeira vez, em superfície lunar. Era algo quase inacreditável. No entanto, causou profunda emoção em todos os que ficaram até tarde daquela noite diante da televisão para testemunhar um dos mais importantes feitos da inteligência humana.

A frase que ficou na memória: “um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para humanidade”, proferida por Neil Armstrong ao caminhar no solo da lua, reflete bem a extraordinária proeza.

Lembro que a reação geral foi de espanto e para muitos de incredulidade no que estávamos vendo. Pessoas esclarecidas e de boa formação cultural questionavam ser verdadeira aquela ocorrência. O que se verifica ainda hoje. Várias são as interpretações de que tudo não passou de uma magistral farsa.

Eu continuo acreditando ter presenciado, por transmissão pela TV, um dos fatos mais espetaculares da história da humanidade. Embora, de vez em quando, fique tentado a considerar alguns argumentos apresentados pelos que teimam em querer provar de que fomos todos enganados pelos americanos.

1969 ficou marcado como o ano em que o homem conheceu seu satélite. Se isso é verdade ou não, o acontecimento me impressionou e, ainda nos dias atuais, recordo como ele me causou emoção e êxtase.

• Integra a série de textos “INVENTÁRIO DO TEMPO II”.


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