{arquivo}O universo da mais influente categoria contemporânea na sociedade brasileira, portanto paraibana, acaba de registrar um fato superveniente que mexerá com a disputa para a diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraiba, que foi a fusão das chapas dos então candidatos Paulo Maia e Carlos Fábio em torno da liderança no contexto do nome do também professor universitário.

A confirmação do fato feito por Paulo Maia ao portal WSCOM simboliza na prática a construção da unidade das Oposições, das diversas tendências oposicionistas, no embate da OAB/PB nivelando o processo noutro patamar oferecendo a possibilidade até de vitória da Oposição.

Do ponto-de-vista concreto, a existência de três candidaturas dava ao candidato de Situação, Carlos Frederico, uma situação privilegiada porque a divisão oposicionista enfraquecia este movimento contestador e, portanto, o tornava franco favorito na disputa.

COMO FICA

O lançamento da candidatura de Carlos Frederico nesta quinta-feira à tarde na API traduz a força de Situação capitaneada pelo atual presidente Odon Bezerra com todos os fatores positivos e negativos agregados.

Há o contencioso próprio, de história relevante própria do candidato Carlos Frederico sem máculas e ascensão continuada até então, mesmo assim a conjuntura presente com as novidades postas intuem à análise de que o quadro entornou, portanto, a disputa passa a ser mais dura e, como disse anteriormente, admitindo-se até a possibilidade de vitória oposicionista, o que inexistia antes com a divisão.

Carlos Frederico é forte e dele será exigido mais do a competência e influência da Máquina operada por Odon Bezerra porque este, o atual presidente, é o maior alvo por seus comprometimentos políticos e partidários fora da Ordem.

Isto, contudo, não tira de Carlos Frederico a hipótese de vitória, mas a partir de agora vai ter que suar muito mais porque está diante de um Opositor de perfil ascendente pro ser agregador e empático pelas ideias e compromissos com a categoria.

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“Pra ir mais alto/ vai ter que suar…”