Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A história da API, a nova fase e os agouros


19/06/2015

Foto: autor desconhecido.

{arquivo}Desde quando José Leal pensou e instituiu a Associação Paraibana de Imprensa (API), a Paraíba passou a ganhar uma força institucional de natureza relevante para os destinos do Estado. Até hoje é assim: a democracia paraibana vive deste cenário.

Nos últimos tempos, depois das gestões da Biu Ramos, Nonato Guedes, Agnaldo Almeida, Walter Santos, Nonato Bandeira, Antonio Costa, Marcela Sitonio, entre outros, a API sempre foi e é vanguarda e guardiã nas lutas democráticas. Com maior ou menor ímpeto é certeza de apoio à democracia e aos direitos humanos.

Marcela Sitônio como atual presidente é simplesmente a referência de lutas e de postura, tanto quanto seu diretor João Pinto, um digno e valente lutador das causas da comunicação. Nunca se negou a se solidarizar com nenhum ativista de comunicação afetado por desconfortos.

Com a condição de simplório incentivador de avanços na API e no segmento, partilho do entendimento de que o momento de nosso setor é de maior gravidade histórica, por isso este é um momento super especial para nosso futuro.

Repito: nunca na história recente vivemos tamanha gravidade, por isso nosso futuro depende de gente comprometida com a categoria e as futuras gerações.

João Pinto e Sandra Moura simbolizam a junção da academia e mercado na construção deste futuro. Voto neles de forma ampla, geral e irrestrita por serem o melhor para a API e a comunicação.

Quem não se dispõe a gerar outra alternativa na disputa se recusando a ser candidato ou é conversador ou desprovido de respaldo da Imprensa. Nesse ultimo caso, é covardia só falar e colocar seu nome ao crivo da categoria.


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