{arquivo}Quem imaginava ou difundia pelos quatro cantos que o vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira, já estava de malas prontas para a volta de convivência com o governador e ex-amigo Ricardo Coutinho pode até ter tido intenção, mas na prática isto não existe, pelo menos na conjuntura real de nossos dias.

O retrocesso na fusão do PPS- PSB é outro elemento que de certa forma esfria essa possibilidade por enquanto, até levando-se em conta o fato de que o governador RC tem posição critica a esta condição de juntar os dois partidos por diferenças até ideológicas e de propósitos.

A questão é simples de entender: Ricardo defende relação com Governo Dilma Rousseff, já o PPS e parte da cúpula do PSB quer se aliar ao PSDB.

NO CASO DE NONATO

Não se trata de operação tão simples assim porque a relação entre os dois zerou no quesito confiança e, em cima deste fator, não há avanços sem que as coisas andem bem resolvidas e, neste particular nada avançou, até porque aliados de Ricardo não querem.

Diante do fato concreto, o que resta a Nonato é manter-se na sua como está avaliando os cenários em busca de definição futura.

COM LUCIANO CARTAXO

A dados de hoje eles convivem protocolarmente. Em face dos disse-me-disse em torno deste processo PPS-PSB, Luciano acabou afastando-se estrategicamente e Nonato passou a ter pouca ação no governo petista. É o lider do PT quem dá as cartas até porque tem projeção favorável neste momento para sua reeleição.

Aos dois, contudo, resta o bom senso e a razão para definir o que for melhor sabendo que em termos de conjuntura atual eles são aliados pro-forma, sem as intimidades políticas de antes.

E isto um dia será resolvido para qualquer que seja o curso e caminho futuro.

Por enquanto, como avaliou, Nonato contempla e, como contemplador ele é um bom analista.

{arquivo}

“Quando um não quer/ dois não brigam…”