{arquivo}A cada viagem do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, ao centro político do País, Brasilia, ao que tudo parece ele retorna reenergizado e com a tendência latente de ajustar ao máximo a máquina administrativa da Capital dentro dos novos parâmetros, que ele já convive e instrui, de reduzir ao máximo as despesas, até mesmo o custeio, sob pena de enfrentar mais dureza do que tudo neste tempo.

A conjuntura econômico – financeira de todo sistema público como das empresas da iniciativa privada é de aperto e redução drástica dos serviços diante da recessão consolidada nos dias atuais.

Não tem mais outro caminho, diante do que já aplicam a presidenta da República, Dilma Rousseff, e o governador do Estado, Ricardo Coutinho, ou seja, ter de reduzir sob pena de não poder honrar tantos compromissos à frente.

A lógica de agora, mais do que antes, não é mais apenas quantificar obras e serviços mas priorizar as ações porque, do contrário, nem mel nem cabaço posto que não tem como conseguir dinheiro novo para gerar um ranking elevado de obras.

Em síntese, estes são os desafios à vista e a preocupar todos os setores públicos e, em especialmente, certamente a inquieta e provocar o prefeito Luciano Cartaxo, gestor de resultados, a ter que priorizar e cortar na carne – segundo reza a cartilha da sobrevivência.

É como se estivesse em clima de guerra, guerra da sobrevivência.