{arquivo}Oito de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, comemorado em todo Brasil é data também para lembrarmos da importância do ato adotado pelo ex-governador João Agripino nos idos anos 60 quando, por força de medida legal, legalizou a expressão dos Cultos Africanos antes tratados na porrada pela Polícia. Nesta data também podemos tratar como consolidada a reeleição do presidente nacional do Sebrae, Luiz Barreto, para nova etapa de quatro anos à frente das políticas voltadas às micro e pequenas empresas.

No caso dos Cultos Africanos, sem dúvida nenhuma João Agripino foi o maioral entre todos os lideres políticos porque teve a compreensão e gerou meios legais para que cessassem a cultura existente de perseguição aos adeptos da Umbanda.

A rigor, lembramos bem que foi Jorge Amado enquanto deputado federal propôs e fez aprovar o fim da perseguição aos cultos religiosos, sobretudo na Bahia de grande força da influencia africana – até algum tempo atrás tratados com perseguição pelas elites ligadas a outros credos religiosos.

A EXPANSÃO DA MICROEMPRESA

O atual presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barreto, confirmou em contato com a reportagem da Revista NORDESTE que registrou chapa única na sexta-feira passada para eleição programada no dia 11 de dezembro. A recondução de Luiz Barreto no Sebrae tem aval da presidenta Dilma Rousseff.

Este processo de renovação de mandato implica em garantia de que as políticas públicas voltadas ao micro e pequeno negócios se ampliarão dado a contribuição expressiva dada pela gestão de Luiz Barreto à legalização do micro-negocio.

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