{arquivo}As medidas burocráticas e legais deflagradas pela burocracia do PMDB da Paraiba para impedir que dissidentes, a exemplo dos deputados federal e estadual Manoel Junior e Trocolly Junior, respectivamente, ao lado de diversas lideranças pemedebistas, fizessem o anuncio de apoio ao candidato do PSDB, Cássio Cunha Lima, não surtiu efeito desejado porque, no improviso, eles acabaram dando mais coro ao ato político.

Com a recusa do diretório estadual de ceder espaço físico ao presidente do diretório municipal de João Pessoa, Manoel Junior, eis que o improviso valeu e terminou mais forte porque atrapalhou o trânsito depois da chegada de oficiais da Justiça Eleitoral para tentar impedir a atividade, embora nada tenha arrefecido o intento político da atividade.

Todos os oradores foram unânimes em criticar a escolha pro Ricardo Coutinho porque, segundo eles, se trata de lider político que promete e não cumpre os acordos, além de estar contra os diversos segmentos da sociedade paraibana.

Esta é a essência do movimento que deu a Cássio o racha partidário e criou, podem anotar, um problema de relacionamento interno no PMDB ainda a oferecer muita divergência de agora em diante.

O PMDB mesmo sendo soberano na escolha de sua opção partidária pro Ricardo Coutinho tem todo direito de fechar questão nesta direção, menos quando já tinha conhecimento prévio de que havia dissidência em diversos municípios do estado, inclusive entre pessoas próximas da cúpula, portanto, não admitir ceder espaço físico para seus partidários acabou não sendo democrático.

Sem dúvidas esta atitude enfraquece o apio total prometido.

DESCONFORTO

Na campanha de primeiro turno, Tiago, filho do senador eleito esteve em Campina Grande quando da carreata de Vital Filho. Por duas vezes, o carro em que estava foi adesivado com Vital e ele retirou.

Agora, no segundo turno, ele e Aline, filha também, votam em Cássio.

TEM MAIS GENTE

O executivo Oto Marcelo, muito próximo da familia, também vota em Cássio.

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"O que dá pra rir/ dá pra chorar…"