O Ministério da Educação (MEC) diminuiu a autonomia das 63 universidades federais do País em relação à execução de recursos para investimentos – como gastos com obras e compras de máquinas.

De acordo com o orçamento aprovado para 2018, pela primeira vez, apenas metade do dinheiro de investimento ficará disponível diretamente para as instituições. O ministério ficará com o resto. Mas, conforme o Estadão, o governo ainda pretende seguir o modelo já adotado para institutos federais, que prevê 70% do recurso de investimentos nas mãos do MEC e 30% com os institutos – atualmente, a pasta é comandada por Mendonça Filho (PE).

O orçamento para o próximo ano prevê cerca de R$ 800 milhões para investimentos nas instituições.