Entretenimento
Funesc apresenta Collective N-Trance no projeto Música do Mundo
Música do Mundo
17/02/2016
![](https://d3rf2zoedgusog.cloudfront.net/wp-content/uploads/201602171056310000001862.jpg)
A primeira edição de 2016 do projeto Música do Mundo traz a João Pessoa o Collective N-trance, formado pelo trio de instrumentistas Belgas de bagagem multicultural: Haj Chekhmous (Daf – percussão), Nathan Daems (flautas/sax), Falk Schrauwen (berimbao, calebash e outros instrumentos de percussão). A apresentação acontece na quinta-feira (18), às 20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira do Espaço Cultural José Lins do Rego. Os ingressos custam R$ 10 (inteiro) e R$ 5 (estudante). Para quem optar pela compra antecipada, a bilheteria abre às 18h.
Um Ensemble pulsante e hipnótico, baseado em sons ancestrais, nas flautas Etíopes, do ritmo Sufi junto às percussões africanas e Brasileiras. Melodias dos sopros são complementadas pelo Daf (frame drum de origem síria), o berimbau e o Calabash (de origem africana) criando um clima imersivo, num ritual multi cultural. Todos esses elementos juntos fazem o som de Collective N-Trance.
Música do Mundo – Uma vez por mês, a Sala de Concertos Maestro José Siqueira recebe o projeto Música do Mundo, ação promovida pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) de valorização dos artistas e música instrumental. O lançamento aconteceu em agosto, com a participação do grupo parisiense Trio In Uno. Em setembro, foram duas edições – uma com o Quinteto da Paraíba e outra com o pianista francês Pascal Gallet. Em outubro, o projeto trouxe o grupo Renato Bandeira & Som de Madeira. Em novembro, quem passou pelo mesmo palco foi o violista Ivan Vilela. Uma das características do projeto é o preço popular do ingresso, que custa R$ 10 (inteiro) e R$ 5 (estudante), de forma a permitir ao público acesso à música instrumental de qualidade internacional.
Com a ação, a Funesc pretende oferecer um panorama da produção instrumental mundial à população, ampliando dessa forma o acesso às mais variadas vertentes da música. O projeto também oportuniza aos artistas da região terem mais acesso à produção mundial, o que reflete, inclusive, na criação do trabalho desenvolvido pelos músicos do estado.
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