Economia & Negócios

FGV divulga a inflação para famílias mais pobres

economia


11/12/2013



 A alta dos preços afeta de forma diferente as famílias. As mais pobres, por exemplo, tem a alimentação como o principal gasto, enquanto que as de melhor renda costumam gastar mais com educação, saúde e lazer.

A FGV (Fundação Getulio Vargas) divulgará nesta quarta-feira (11) o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos.

Na última divulgação, referente ao mês de outubro, a inflação ficou mais alta para as famílias mais pobres do que o índice geral da população. As maiores influências de alta de preço foram causadas pelo tomate, aluguel residencial, bujão de gás, pão francês e tarifa de ônibus urbano.

Segundo a fundação, o objetivo desse indicador é “detectar afastamentos entre a taxa de inflação medida para o conjunto da população e a referente às famílias de menor poder aquisitivo”.

A pesquisa é realizada em quatro capitais — Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador — e abrange os setores alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.



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