Policial

Polícia Civil encontra mais 200 quilos de maconha em Monteiro

Monteiro-PB


08/11/2013



A Polícia Civil localizou, na manhã desta sexta-feira (08), mais 200 quilos de maconha, próximos ao plantio da erva que foi encontrado no fim do mês passado, no sítio Generoba, no município de Monteiro, Cariri paraibano. A droga estava armazenada em aproximadamente 20 sacos e abandonada embaixo de uma árvore de umbuzeiro, dentro da mata fechada. O sítio Generoba fica localizado nas proximidades do sítio Pitombeira.

O delegado Paulo Ênio Rabelo informou que os policiais realizavam diligências para concluir a operação, que resultou na apreensão de 670 quilos de maconha, além de uma espingarda calibre 12, munições intactas de fuzil 556 – calibres 12, 20, e 38.

Ainda de acordo com o delegado, foi solicitada uma perícia para ir até a localidade e verificar o ocorrido. “Nossa equipe realizava buscas no local e, ao entrar na mata fechada, deparou-se com toda esta droga”, relatou o delegado Paulo Ênio. Ele afirmou ainda que o inquérito continua com o objetivo de prender os responsáveis pelo plantio.

Relembre o caso

A Polícia Civil apreendeu, no último dia 30, aproximadamente 670 kg de maconha no Sítio Generoba, em Monteiro, onde também foi apreendida uma espingarda calibre 12, munições intactas de fuzil 556, calibres 12, 20, e 38. Ainda foram apreendidos uma prensa hidráulica, uma bomba submersa e vasto material de apoio dos traficantes. A princípio, mensurou-se algo em torno de 500Kg, mas, após pesagem, o volume subiu para os 670 kg.

As investigações tinham sido iniciadas há cerca de três meses pelo Grupo Tático Especial – GTE da 14ª DSPC em Monteiro –, sob a coordenação dos Delegados da Polícia Civil, Yuri Givago e Gilson Duarte, e apoiado pelos Policiais Civis de Prata, Sumé e Serra Branca.

Ao ser entrevistado, Dr. Yuri Givago parabenizou a equipe da polícia civil e frisou o esforço que tem sido empreendido por todos que fazem parte da Polícia Civil do cariri paraibano, visando a segurança pública. O prejuízo sofrido pela associação criminosa remonta uma quantia superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).


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