Política

Rômulo e Wellington confirmam nomes para o Senado; 10 já disputam única vaga

eleições 2014


05/06/2013



Uma brincadeira no meio político diz que um mandato de senador é melhor que o céu e justificam alegando que para ir ao Senado não precisa morrer. Um mandato de oito anos na Casa mais alta do Parlamento brasileiro é apenas uma das inúmeras vantagens que o cargo traz consigo. A começar pela concorrência que a única vaga em disputa este ano já apresenta na Paraíba, é de se pensar que o negócio é bom mesmo. Nesta quarta-feira, 5, mais políticos confirmaram que o projeto para 2014 é disputar a cadeira do Senado.

O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) e o deputado federal, Wellington Roberto (PR), são os mais novos postulantes. Rômulo, em entrevista ao programa Paraíba Verdade da Arapuan FM, disse com todas as letras que não pretende continuar como vice na chapa do governador Ricardo Coutinho (PSB) e que seu nome está colocado para vaga de senador na aliança.

Já o deputado Wellington Roberto já mandou avisar que na próxima sexta-feira, chega de Brasília para anuncia que também é pré-candidato a senador.

Além deste dois, o próprio senador Cícero Lucena (PSDB), que encerra o mandato no próximo ano, garante que não tem plano B e que é candidato a reeleição. No seu próprio partido, Cícero enfrenta concorrência, já que o deputado federal Ruy Carneiro trabalha para viabilizar seu nome, mesmo jurando que é candidato a reeleição e que a prerrogativa dos tucanos é a reeleição de Cícero.

No PMDB, o ex-governador José Maranhão também nega candidatura, mas mantém acesa a chama e pode compor chapa com Veneziano.

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Ricardo Marcelo do PEN e o ministro Aguinaldo Ribeiro do PP, também podem surgir como opções de seu partidos, sem esquecer do ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (sem partido), que anda sendo cortejado por vário partidos.

Nesta corrida ninguém pode deixar de fora, o ex-senador Wilson Santiago, que deixou o PMDB para assumir o PTB com o único objetivo de viabilizar seu nome para tentar voltar ao mandato, que a justiça lhe tirou e devolveu a Cássio.

Com menos força, mas ainda sem jogar a toalha, Efraim Morais (DEM), ainda mantém a esperança de voltar ao Congresso e se coloca como alternativa do Democratas na chapa do PSB.



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