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Walter Santos expõe luta singular de Luciano Maia na defesa dos Ciganos, que bem lembra Mariz

Foi Antônio Mariz e sua sensibilidade humana quem introduziu o Doutor Luciano Maia na defesa dos Povos Ciganos com reconhecimento internacional


24/05/2020

Quando a luta de Antonio Mariz é mantida com a inteireza de valor permanente na defesa dos Povos Ciganos a partir de Sousa

O Procurador da República, Luciano Mariz Maia, é um cidadão intelectual de valor universal, não só porque teve educação de berço e muitos estudos, inclusive na Inglaterra, sem perder seu foco e sensibilidade na defesa dos Direitos Humanos no geral, mas em favor das lutas dos Ciganos nesta data especial de hoje dessa gente digna.

A abordagem de agora advém da lembrança e renovação das lutas pelos Ciganos neste domingo que o brilhante e ético Procurador promove num acervo de bens a lembrar de forma evidente dos ensinamentos produzidos pelo ex-governador do Estado, ex-senador, ex-deputado federal e ex-prefeito de Sousa, Antonio Marques da Silva Mariz.

Foi Mariz quem introduziu Luciano Mariz Maia no universo de defesa fantástica da dignidade dos Povos Ciganos pois como prefeito de Sousa lá nos idos anos 60 soube tratar essa gente com civilidade quando então eram tratados como bandidos. Luciano conduz até os dias de hoje esse zelo humano com reconhecimento internacional.

Disse Luciano Mariz Maia no seu libelo deste domingo se chuvas:

– Hoje é o Dia Nacional dos Povos Ciganos. Há quase 30 anos comecei, a convite de Antônio Mariz, a conhecer os caminhos e as caminhadas dos ciganos. Frans Moonem, antropólogo, atribuiu o rigor científico aos estudos, diz ele para arrematar:

– O MPF 6ª Câmara tornou pauta institucional. Mas são os próprios ciganos e ciganas que tomaram seus destinos em suas mãos, elevaram suas vozes e levaram reivindicação por direitos aos governantes. Há muito o que fazer. Hoje celebramos seu dia, caminhando juntos, conhecendo-os melhor, aprendendo mais a respeitá-los. Valores como solidariedade, essencialidade, criatividade, resiliência, ciganos e ciganos são mestres e doutores, nós humildes aprendizes, conclui.

É, nos tempos de Ministros de Educação que têm horror a Povos Indígenas, saber de Gente atenta e comprometida com a luta pela dignidade humana se traduz num alento e esperança de que nem tudo está por um triz.

A luta continua.



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