Em João Pessoa, terra natal do médico Marcelo Queiroga, não há um cidadão ou cidadã que não tenha posição crítica favorável à atuação médica na cardiologia do também Ministro da Saúde. Este é o acervo anterior à ascensão dele no cargo ministerial que, a cada dia mancha sua trajetória reconhecida depois de assumir manequim Bolsonarista acumulando erros atrás de outros.
A crise vivida pelo país sob comando de Bolsonaro/Queiroga criando dificuldades para fiscalização sanitária dos visitantes nesta fase de nova cepa preocupante é a mais nova atitude de retrocesso do ministro optando pela morte diante do entendimento negacionista contrário à vacinação sob argumento de afetar a liberdade de não vacinar.
Pior, sem oferecer opções de fiscalização alinhada com Estados e municípios de forma bem resolvida, eis que a invasão do ConectSUS por hackers cria mais desgastes ao executivo da Saúde, visto que, como tem admitido, ele segue as ordens do Presidente negacionista e não da Ciência à qual ele prestou juramento.
Infelizmente, a vaidade cega seguida de opção de caso pensado do próprio ministro de seguir as ordens do Presidente o transforma em marionete político ao se submeter a um arriscado projeto de disputa partidária sem vocação na Paraíba.
Este é o saldo doloroso de um cidadão de bem contaminado pelo mal. E vai pagar alto por isso.

