CGU e PF exageram em Operação de Pernambuco; já é preciso conter os excessos

Quem conhece Pernambuco acordou nesta quinta-feira sob efeito de um Grande Bombardeio. Transformou a Operação “Reconstrução”, processo de 2010 tratando de  ações para atenuar efeitos de enchente, em escândalo ao “invadir” o Palácio das Princesas e assim vazar a suspeita e conceito de que o governador Paulo Câmara é corrupto.

Pela ordem, só para lembrar o jargão progressista, o governador foi eleito em 2014 – quatro anos DEPOIS do objeto da Operação oferecendo combustivel politico inaceitavel diante de quem não era envolvido com a Casa Militar do Governo.

A propósito, havia outro método para atestar os fatos e lisura? Haviam e há, mas não interessaram desta forma.

SUSPEITA E FORMA DE TRATAMENTO

É preciso por os pontos nos iis e até ir a fundo no seguinte questionamento:

– Paulo Câmara como governador do Estado de Pernambuco e Lider Politico é personagem ou envolvido com Corrupção ?

Mesmo os adversários antigos ou de ocasião hão de admitir que Não. Gostem ou não gostem ele é um Lider honesto pois até a presente data nada desabona sua Honra.

QUEM VAI PAGAR A “PUNIÇÃO” ABSURDA?

A CGU e a Policia Federal exageraram na dose. Para que esse espetáculo se outros meios legais poderiam ser usados sem  a condenação exposta?

Os dois órgãos, assim como o Ministério Publico Federal exageram na dosagem e no envolvimento politico absurdo sem lembrar que só chegaram no atual status porque, a partir de 1988, na Constituinte, figuras como Miguel Arraes, Cristina Tavares, lutaram pela autonomia do MP.

Ao que se constata, perderam o protagonismo ético ao estarem a serviço de setores da Politica e retrograda.

E AGORA, PAULO?

O governador tem que renovar toda a condição de colaborar com as instituuções, mas tem que se indignar, denunciar o arbitrio inaceitavel do MPF, CGU, etc.

Paulo Câmara pode ser amado ou odiado, ser reeleito ou não, mas sua conduta ética está acima de suspeita.

Permambuco exige respeito

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